
“O uso do Facebook está crescendo rapidamente. Nós estamoslidando com uma subdivisão da dependência em internet ligada àsmídias sociais”, conta Cecilie Schou Andreassen, que coordenou umestudo sobre o vício em Facebook, o primeiro a estudar o assuntono mundo. A pesquisa, realizada pela Universidade de Bergen, naNoruega, foi publicada no periódico Psychological Reports.
A pesquisadora descobriu vários fatores sobre a dependência em Facebook, como suas principais vítimas: as mulheres e os maisjovens. Pessoas tímidas, ansiosas e inseguras socialmente tambémestão no páreo. De acordo com Cecilie, indivíduos com essascaracterísticas de personalidade têm maior facilidade em secomunicar por meio das mídias sociais do que pessoalmente. Jápessoas mais organizadas e ambiciosas são menos suscetíveis àdependência, segundo a pesquisa.
Escala
De acordo com o estudo, os sintomas do vício em Facebook sãosemelhantes aos da dependência química. Mas como descobrir sevocê é ou não viciado na rede? Em janeiro de 2011, a pesquisadorarealizou testes com 423 estudantes, sendo 227 mulheres e 196homens. A partir disso, criou um teste, batizado de “Escala Bergen para o Vício em Facebook”, para identificar osdependentes.
Além de tirar a dúvida de usuários comuns, o teste pode facilitar futuras pesquisas de tratamento e ajudar aestimar a quantidade de viciados em Facebook em todo o mundo.
As informações são do Época.
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