
O fato de uma nova assembléia ter sido marcada para
terça-feira da próxima semana (12), um hiato de sete dias, sugere, para o
governador, descaso com a situação dos alunos. “Não consigo entender o que
passa na cabeça desses educadores e de suas lideranças. Fui sindicalista, da
iniciativa privada, e (quando em greve) as nossas assembléias eram permanentes,
às vezes duas ou três vezes ao dia. Eles, sindicalistas do serviço público,
estão prejudicando os alunos mais carentes da sociedade”, falou o governador, acrescentando
que não há direito a salário que seja maior que o direito dos alunos à
educação.
Sobre as afirmações, dos sindicalistas, de que o governo
estaria sendo intransigente, Jaques Wagner lembrou que a cada vez que o governo
se movimenta (apresenta uma proposta) “eles não saem do lugar”. “Quero, cada
vez mais, valorizar os educadores, mas tenho limites”, observou.
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