Por Rodrigo Vaz
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Conhecido como Rio-Bahia,
o trecho que abrange parte do Estado do Rio de Janeiro, cruza Minas Gerais até
chegar à Bahia, se transformou em um enorme canteiro de obras. As frentes de
trabalho e seus maquinários pesados são vistos com frequência ao longo da
rodovia.
Isso significa pistas em melhores condições e consequentemente mais
seguras para os motoristas. Com contrato assinado para entregar 75 quilômetros de
rodovia recapeados até outubro, a Paviservice Serviços de Pavimentação investiu
na compra de novos equipamentos do Grupo Wirtgen para que a obra seja entregue
mais rapidamente.
A pavimentadora Vögele
Super 1103-2 e a usina de asfalto Ciber UACF 17-P2 devem diminuir em 20% o
prazo da obra. “Nós já temos uma usina trabalhando e com a nova vamos poder
dobrar a produção, saindo de 900 toneladas de massa por dia para 1.700
toneladas. A expectativa é que a gente consiga concluir o trabalho até o final
de agosto”, projeta o diretor superintendente da Paviservice, Ronald Velame.
O empresário explica que
o serviço teve início em outubro do ano passado e que, além de agilidade, as
novas máquinas vão interferir positivamente no produto final. “Por ser uma
usina moderna, vamos ter uma massa de boa qualidade e a pavimentadora fará uma
distribuição melhor do material na pista”.
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Atualmente a Paviservice,
que já possui duas usinas de asfalto, fresadoras Wirtgen, vibroacabadoras Ciber
e rolos compactadores da Hamm, está com 240 pessoas trabalhando no recapeamento
da BR-116 no trecho que vai de Poções, na Bahia, até Cândido Sales, na divisa
com Minas Gerais.
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