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A elaboração de novas cooperativas, além de incentivar a autonomia e independência dos produtores contribui também para que cajucultores como seu Manoel José dos Santos se tornem capazes de gerir coletivamente os seus empreendimentos.
Manoel conta que inicialmente vendia as castanhas para atravessadores e que após a comercialização ficava sem renda para o resto do ano. Ele relata ainda que após o treinamento técnico passou a ter um entendimento agrônomo maior no que se refere ao trato, cultivo do plantio e seleção das melhores castanhas para comercialização. Com isso, foi possível aumentar a plantação de 700 para 1000 pés de cajus.
Além disso, com a Cooperprac o recebimento do dinheiro é feito no ato da entrega dos produtos, ou parcelado a depender da escolha do agricultor.
Além disso, com a Cooperprac o recebimento do dinheiro é feito no ato da entrega dos produtos, ou parcelado a depender da escolha do agricultor.
A outra unidade de beneficiamento da castanha foi inaugurada junto com Cooperativa Regional dos Agricultores Familiares de Antas, Novo Triunfo e Sítio do Quinto (Coopans), que atende mais de 60 cooperativados da comunidade da Baixa da Roça, uma região ainda sem rede elétrica.
Sob o comando da nova cooperativa e da minifábrica estão duas mulheres Domingas Dantas e Silvanice Rodrigues Silva. Segundo Silvanice gerente financeira da Coopans, o trabalho da cooperativa tem trazido mudanças na vida de todas as famílias.
“ Eu sinto que nasci para ajudar a minha comunidade. Estou muito feliz em poder ensinar para essas pessoas a não desperdiçar a riqueza do semiárido”, ressaltou.
Sob o comando da nova cooperativa e da minifábrica estão duas mulheres Domingas Dantas e Silvanice Rodrigues Silva. Segundo Silvanice gerente financeira da Coopans, o trabalho da cooperativa tem trazido mudanças na vida de todas as famílias.
“ Eu sinto que nasci para ajudar a minha comunidade. Estou muito feliz em poder ensinar para essas pessoas a não desperdiçar a riqueza do semiárido”, ressaltou.
fonte:tribuna da Bahia.
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